cepofsiteonSITE

Controle Microbiológico

Controle Microbiológico Nosso grupo tem se destacado em diversos protocolos clínicos para o controle microbiológico utilizando a Terapia Fotodinâmica (TFD) como uma alternativa aos tratamentos convencionais. Estudos in vitro e in vivo comparam diferentes fotossensibilizadores (FS) e parâmetros e iluminação e dispositivos, bem como a compreensão dos mecanismos envolvidos na inativação de bactérias e fungos. Os projetos principais são: Inativação Fotodinâmica (IFD) em biofilmes bacterianos e modelos experimentais com fungos, larvas, protozoários e sangue contaminado por bactérias. Modelos animais de descontaminação de feridas e no tratamento de pneumonia. Desenvolvimento de novos fotosensibilizadores e formulações farmacêuticas nanoestruturadas específicas. Protocolos clínicos de IFD no tratamento de condiloma por HPV, onicomicose, infecções do trato respiratório superior, diminuição da contaminção da cavidade oral e descontaminação de úlceras de pressão. Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica – INCT de Óptica Básica e Aplicada às Ciências da Vida.

Controle Microbiológico Read More »

Terapia Fotodinâmica

Terapia Fotodinâmica A Terapia Fotodinâmica (TFD) baseia-se no uso de uma substância fotossensível (fotossensibilizador) que quando está nas células, ao receber luz em comprimento de onda adequado, é ativada e desencadeia uma série de reações com o oxigênio molecular presente, podendo gerar espécies citotóxicas, resultando na morte celular. Deste modo, a presença simultânea de luz, fotossensibilizador e oxigênio é fundamental para a TFD. A TFD é uma técnica não-invasiva, ou minimamente invasiva que pode ser usada para o tratamento de câncer, lesões pré-malignas, lesões infectadas por microorganismos, ou mesmo para fins cosméticos. Os principais projetos desenvolvidos nesta área são: Estudos laboratoriais para aperfeiçoamento da dosimetria de luz para a Terapia Fotodinâmica Estudosin vivo para aperfeiçoamento de entrega de fármacos para TFD Estudosin vitro para aperfeiçoar o entendimento da resposta celular mediante a TFD Estudos clínicos para o tratamento do câncer de pele, da neoplasia intraepitelial cervical e da queratose actínica. Monitoramento da resposta da TFD via termografia, imagens de fluorescência e espectroscopias. Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica – INCT de Óptica Básica e Aplicada às Ciências da Vida.

Terapia Fotodinâmica Read More »

Diagnóstico Óptico

Diagnóstico Óptico A luz interage com tecidos biológicos de formas distintas dependendo das características do tecido e de parâmetros de iluminação. Uma das respostas do tecido após esta interacção é a emissão de luz, que contém informações da sua composição bioquímica e estrutural. Técnicas ópticas são ferramentas atrativas que permitem analises não invasivas para a discriminação de tecidos e resposta a tratamentos. Os principais estudos nessa aérea são: • Os estudos clínicos usando espectroscopia de fluorescência resolvida no tempo e no estado estacionário para a detecção de câncer bucal, lesões de pele e condição enxerto de fígado para transplante. • Imagens de campo amplo para detecção de lesões e resposta durante Terapia Fotodinâmica. • Imagens de fluorescência em aplicações odontologicas. • Microscopia óptica confocal e não-linear. • Espectroscopia e imagens de fluorescência resolvida no tempo. • Dispositivos de baixo custo para diagnóstico point-of-care. • Imagens térmicas. Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica – INCT de Óptica Básica e Aplicada às Ciências da Vida.

Diagnóstico Óptico Read More »

Terapia Sonofotodinâmica

Terapia Sonofotodinâmica A terapia fotodinâmica é uma técnica que vem sendo adotada em diversos países e se tornou realidade no Brasil no tratamento do câncer de pele não melanoma. Esse desenvolvimento vem sendo possível graças ao trabalho científico realizado por diversos pesquisadores brasileiros, dentre os quais os integrantes do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (CePOF/FAPESP). Essa terapia envolve três componentes principais: uma molécula ativada por luz, que recebe o nome de fotossensibilizador, uma fonte de luz visível, e oxigênio molecular que, juntos, causam a morte de células cancerígenas. Esta técnica, contudo, apresenta uma limitação que é a baixa penetração da luz em tumores de pele mais espessos. Entre as formas de entrega de energia nos tecidos vivos, o ultrassom terapêutico tem se mostrado uma fonte de excitação mecânica de moléculas que permite a ativação de medicações sonossensibilizadoras (que tornam o tecido sensível a ultrassom) em maior profundidade, devido à sua boa penetração no tecido biológico e capacidade de sonoporação da membrana celular (ou seja, abrir pequenos “buracos” na membrana). Por isso, diferente do ultrassom diagnóstico (que não faz mal aos tecidos), o ultrassom terapêutico combinado a essas medicações gera morte celular de acordo com sua frequência e intensidade. A técnica que usa ultrassom para ativar moléculas é conhecida como terapia sonodinâmica, e a combinação dela com a terapia fotodinâmica é conhecida como terapia sonofotodinâmica. O uso combinado de ultrassom e luz, sem um agente externo sensibilizador já tem se mostrado muito eficiente no alívio de sintomas de fibromialgia e doença de Parkinson, e espera-se que com essas medicações associadas possa trazer outros benefícios no tratamento de doenças. A luz e o ultrassom são dois tipos de onda, sendo a luz chamada de onda eletromagnética, enquanto o ultrassom é chamado uma onda mecânica. O ultrassom tem esse nome porque é um tipo de onda sonora, mas que o ser humano não consegue ouvir. A energia que as duas carregam se propaga de formas diferentes, e tem efeito diferenciados nos tecidos vivos. Por conta disso, os efeitos de uma e outra energia são associados de forma a aumentar o alcance de tratamento em termos de profundidade. O uso combinado de luz e ultrassom vai tratar de forma mais eficiente lesões mais espessas de pele, por exemplo. Assim, estamos entendo os mecanismos básicos da ação conjunta da luz e ultrassom através de diversos experimentos, inclusive com testes em animais. Técnicas como a Terapia Sonofotodinâmica podem vir a contribuir de maneira relevante para o aperfeiçoamento dos tratamentos destes tipos de tumor. Esta técnica mista combina duas modalidades de terapia com mínimos efeitos colaterais, diferente de abordagens como a radioterapia ou a quimioterapia – que em alguns casos poderiam ser evitadas. O sucesso desta e de outras pesquisas nessa área podem trazer benefícios reais para os pacientes. Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica – INCT de Óptica Básica e Aplicada às Ciências da Vida.

Terapia Sonofotodinâmica Read More »

Desinfecção por Ultravioleta

Desinfecção por Ultravioleta A radiação eletromagnética apresenta um caráter dual, e em alguns fenômenos sua natureza se revela como uma partícula e em outros como uma onda. O fóton é o nome da partícula da radiação eletromagnética, e pode ser entendido como um pequeno pacote de energia que possui tanto propriedades de partícula quanto de onda. Todas as ondas possuem um comprimento de onda, que é a distância para um ciclo completo de vibração; e uma frequência, que representa o número de oscilações por intervalo de tempo. O espectro de radiação eletromagnética estende-se, em ordem crescente de energia, das ondas de rádio com longos comprimentos de onda até as radiações de altíssima energia (raios-X e raios gama) com comprimentos de onda muito curtos. A parte visível é uma região com energia intermediária, entre o infravermelho e o ultravioleta. “Ultravioleta” significa “além do violeta” (do latim ultra, “além”), violeta sendo a cor das frequências mais altas da luz visível. O ultravioleta tem uma frequência mais alta (e, portanto, um comprimento de onda mais curto) do que a luz violeta. A radiação ultravioleta é a fração do espectro eletromagnético que abrange os comprimentos de onda abaixo da luz visível, variando de 200 a 400 nm. Essa fração é ainda subdividida em três tipos: UV-A com comprimentos de onda variando de 320 a 400 nm; UV-B com comprimentos de onda variando de 280 a 320 nm; e UV-C com comprimentos de onda variando de 200 a 280 nm. A radiação UV foi descoberta em 1801, quando o físico alemão Johann Wilhelm Ritter observou que os raios invisíveis logo após a extremidade violeta do espectro visível escureciam o papel embebido em cloreto de prata mais rapidamente do que a própria luz violeta. Ele os chamou de “raios (des) oxidantes” (em alemão: de-oxidierende Strahlen) para enfatizar a reatividade química e para diferenciá-los dos “raios de calor”, descobertos no ano anterior no outro extremo do espectro visível. O termo mais simples “raios químicos” foi adotado logo depois e permaneceu popular por todo o século 19, embora alguns tenham dito que essa radiação era totalmente diferente da luz (notavelmente John William Draper, que os nomeou “raios tônicos”). Os termos “raios químicos” e “raios de calor” acabaram sendo descartados em favor da radiação ultravioleta e radiação infravermelha, respectivamente. A descoberta da radiação ultravioleta com comprimentos de onda abaixo de 200 nm, denominada “ultravioleta a vácuo” por ser fortemente absorvida pelo oxigênio do ar, ocorreu em 1893 pelo físico alemão Victor Schumann. A história do estudo da UV-C como uma maneira de matar bactérias e outros organismos data de 1845, quando se tornou conhecido que os microrganismos respondem à luz. Em 1877, Downes e Blunt observaram que a exposição dos tubos de ensaio contendo a solução de Pasteur à luz solar impediu o crescimento de microrganismos no interior do tubo e, com o aumento da duração da exposição, os tubos de ensaio permaneceram livres de bactérias por vários meses. A luz UV-C na forma de lâmpadas germicidas tem sido usada desde o final do século 19 para matar os tipos de microrganismos que normalmente causam problemas na qualidade do ar interno – bactérias, fungos e vírus. Niels Ryberg Finsen (1860-1904) foi o primeiro a empregar raios UV no tratamento de doenças. Foi agraciado com o Prêmio Nobel de Medicina em 1903. Ele inventou a lâmpada curativa Finsen, usada com sucesso na década de 1950. Em 1908, o UV-C foi usado para desinfetar o abastecimento de água municipal de Marselha (França), e durante os anos 30 a Westinghouse desenvolveu as primeiras lâmpadas germicidas comerciais UV-C. Elas foram usadas principalmente em hospitais. Após a Segunda Guerra Mundial, o UV-C foi usado para esterilizar o ar em hospitais, cozinhas, instalações de processamento e armazenamento de carne, padarias, cervejarias, laticínios, produção de bebidas, plantas farmacêuticas e laboratórios de animais, ou seja, tem sido usado em qualquer lugar onde a contaminação microbiológica pode ser uma preocupação. Durante a década de 1950, o UV-C foi incorporado ao equipamento de tratamento de ar. E, tornou-se um componente importante no controle e erradicação da tuberculose. Os recentes avanços tecnológicos tornaram possível a implantação de diversas tecnologias de desinfecção com UV-C em um campo cada vez maior de aplicações. O CePOF  trabalha há mais de 10 anos em processos de descontaminação de superfícies, materiais, alimentos e órgãos para transplantes usando a radiação UV-C. Por possuir alta efetividade, a radiação UV-C tem sido amplamente utilizada na desinfecção de superfícies. Em 2017 publicamos um estudo na revista Photomedicine and Laser Surgery, que avaliou a efetividade do UV-C na redução de diferentes tipos de bactérias causadoras de doenças infecciosas. Diversas superfícies em ambiente hospitalar foram descontaminadas com o UV-C, e os resultados mostraram elevadas taxas de inativação microbiana após a aplicação da luz. Assim, podemos dizer que essa tecnologia pode ajudar a reduzir a disseminação dos microrganismos, controlando a incidência de infecções nos ambientes hospitalares. Em humanos, a exposição direta à radiação UV pode resultar em efeitos nocivos agudos e crônicos na pele e na retina do olho. Os fótons ultravioletas prejudicam as moléculas de DNA dos organismos vivos de diferentes maneiras. Assim, é importante operar com extremo cuidado os equipamentos que possuem radiação UV. Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica – INCT de Óptica Básica e Aplicada às Ciências da Vida.

Desinfecção por Ultravioleta Read More »

Metamateriais Plasmônicos

Metamateriais Plasmônicos O termo “metamaterial” foi cunhado para denotar uma larga faixa de materiais compósitos complexos que exibem propriedades eletromagnéticas não observadas em seus constituintes individuais e também não encontradas em materiais naturais. Muitos metamateriais são projetados para possuírem heterogeneidades em uma escala menor que os comprimentos característicos do campo de excitação (por exemplo, comprimento de onda, profundidade de penetração, comprimento de difusão). As heterogeneidades são introduzidas propositalmente de modo a confinar excitações, assim criando seletivamente “estados” que não são encontrados nos materiais constituintes originais. Metamateriais plasmônicos exploram o fenômeno de ondas de plasmon-poláriton de superfície (SPP) que correspondem ao acoplamento entre uma onda eletromagnética e a densidade de carga de elétrons na interface entre um metal e um dielétrico ou entre partículas metálicas. Os avanços recentes nas técnicas de nanofabricação possibilitaram a rápida evolução desse conceito, e esses dispositivos estão certamente ajudando a pavimentar o caminho para miniaturização de estruturas em escala sem precedentes possibilitando, portanto, a integração de dispositivos plasmônicos no mesmo nível de escala de dispositivos CMOS. Um tipo particularmente interessante de dispositivo plasmônico são as nano-antenas, que combinam o conceito de ondas SPP com regras de projeto de antenas em escala nanométrica. Essas antenas podem ser projetadas de modo a operar na região do visível ou infravermelho do espectro eletromagnético, e são muito interessantes para aplicações de óptica difrativa criando a chamada “metasuperfície”, que é muito atraente para aplicações holográficas. Um exemplo de tal estrutura pode ser visto na figura abaixo. Os principais projetos atualmente desenvolvidos no âmbito do CEPID/CEPOF nesta área são: Metamateriais planares (meios hiperbólicos) para aplicações em átomos frios Óptica difrativa, incluindo hologramas de fase binária, filtragem óptica, interconexão óptica, etc. Metamateriais plasmônicos para aplicação em sensoriamento Integração de metamateriais plasmônicos e dispositivos microeletrônicos para aplicaçõeslab-on-a-chip. A Equipe Prof. Dr. Ben-Hur Viana BorgesProf. Dr. João Paulo CarmoProf. Dr. John WeinerProf. Dr. Luiz NetoProf. Dr. Emiliano MartinsProf. Dr. João NavarroProf. Dr. Euclydes Marega Junior Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica – INCT de Óptica Básica e Aplicada às Ciências da Vida.

Metamateriais Plasmônicos Read More »

Plasmônica e Nanofotônica

Plasmônica e Nanofotônica Os temas de pesquisa mais recentemente abordados pelo nosso grupo são: modelagem eletromagnética, diferenças finitas nos domínios do tempo e da freqüência, óptica integrada, sensores ópticos integrados e em fibra, óptica não-linear, fibras de cristais fotônicos, projeto e modelagem de estruturas baseadas em metamateriais, modelagem de plasmons de superfície, e modelagem de redes ópticas. Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica – INCT de Óptica Básica e Aplicada às Ciências da Vida.

Plasmônica e Nanofotônica Read More »

Infraestrutura

Equipamentos Multiusuários: Fluorímetro ultrassensível com detecção infravermelho – FluoTime 300 NIR-PMT detector- type H10330C-45   O FluoTime 300 é um espectrômetro (fluorímetro) de estado estacionário e resolvido no tempo, de alto desempenho e de última geração. É um sistema totalmente automatizado com design modular e flexível, este espectrômetro é conhecido por sua interface amigável, complementada por um software intuitivo com assistentes de aplicação e opções de script. Este instrumento oferece uma ampla gama de modos de operação, tornando-o uma ferramenta para diversas aplicações científicas. Os usuários podem realizar medições de espectros de emissão e excitação em estado estacionário, aprofundar-se nas complexidades das medições de vida usando a tecnologia de contagem de fótons únicos correlacionada com o tempo (TCSPC) e explorar os recursos de fosforescência usando escalonamento multicanal (MCS). Essa funcionalidade abrangente posiciona o FluoTime 300 como um recurso indispensável em espectroscopia. O espectrômetro atinge um nível de sensibilidade, evidenciado por uma relação sinal-ruído normalmente superior a 26.000:1, medida a partir de um espectro Raman de água. Operando com comprimento de onda de excitação de 350 nm e emissão de 397 nm, o sistema oferece largura de banda espectral de 5 nm e tempos de integração tão curtos quanto 1 segundo, garantindo aquisição de dados precisa e eficiente.Além disso, o FluoTime 300 apresenta uma gama excepcional de medições de vida útil. Com um detector híbrido e componentes eletrônicos TCSPC, ele pode resolver tempos de vida tão curtos quanto 10 picossegundos, enquanto seus recursos eletrônicos estendem esse intervalo para várias centenas de milissegundos. Essa adaptabilidade atende a um amplo espectro de necessidades de pesquisa, desde dinâmicas ultrarrápidas até processos de longa duração. A disponibilidade de diferentes porta-amostras acentua ainda mais a versatilidade do instrumento. Os pesquisadores podem utilizar um porta-amostras líquido projetado para cubetas de 10×10 mm, equipado com controle externo de temperatura, ou optar por um porta-amostras frontal adequado para filmes e pequenas amostras sólidas. A inclusão de um detector de tubo fotomultiplicador (PMT) de infravermelho próximo (NIR), tipo H10330C-45, com faixa espectral que vai de 950 nm a 1400 nm, aprimora as capacidades do espectrômetro na região infravermelha. Este detector possui uma resolução temporal típica de 400 picossegundos. Ele vem completo com um controlador, fonte de alimentação de alta tensão e um invólucro interligado com uma veneziana para controle da tampa da câmara de amostra. Um pré-amplificador externo garante amplificação e qualidade de sinal ideais.O FluoTime 300 oferece recursos de acoplamento de fibra, esse recurso facilita a integração perfeita com configurações de microscopia, incluindo um acoplador FC/APC e óptica de colimação para maior flexibilidade experimental. Sistema de Cromatografia Líquida de Ultra Alta Eficiência (UHPLC) acoplado ao Detector de Espectrometria de massas – marca SHIMADZU   Espectrômetro de massas com analisador tipo triplo quadrupolo, marca Shimadzu, modelo LCMS-8045, com interface ESI,220 V, com as seguintes especificações:Faixa de massa 2 a 2000 m/zSensibilidade 1 pg reserpina ESI modo positivo, S/N > 400.000:1 (RMS)Sensibilidade 1 pg reserpina ESI modo negativo, S/N > 400.000:1 (RMS)Resolução R < 0,7 uEstabilidade de massa 0,05 Da/12 hVelocidade de varredura massa máx. 30.000 u/sTempo de inversão de polaridade 5 msVelocidade de transição em MRM: máx. 555 canais/sInterface ESI (padrão), APCI (opcional), DUIS (opcional)Fluxo de trabalho:ESI 0,001 a 2 mL/minAPCI 0,05 a 2 mL/minDUIS 0,05 a 1 mL/minModo de análise: Varredura Q1/SIM, Varredura Q3/SIM, MRM, Varredura de íon precursor, Varredura de íon produto, Varredura de perda neutra Válvula com acionamento automático, modelo FCV-20AH2, para troca de colunas e seleção de fluxo.Não requer sistema de controle externo. Seleciona duas (2) colunas ou 2 linhas de fluxo (220 V). Sistema de Cromatografia Líquida de Alta Eficiência UHPLC-like, marca SHIMADZU modelo LC-40 NEXERA XR (70MPa)   Bomba de alta pressão, modelo NEXERA LC-40D XR, com as seguintes especificações:* Mecanismo de duplo pistão de micro volume* Faixa de fluxo: 0.0001ml/min a 10.0ml/min* Faixa de pressão de trabalho: de 0.0001ml/min – 3.0000ml/min (até 70 Mpa); 3.0001ml/min –5.0000ml/min (até 44 Mpa); 5.0001ml/min – 10.0000ml/min (até 22 Mpa)* Acuracidade de velocidade de fluxo: ± 1% ou ±2μL, o que for maior (nas condições especificadas)* Precisão de velocidade de fluxo: Menor de 0,06% RSD ou 0,02 minSD o que for maior* Tipo de gradiente: mistura de alta pressão, ou baixa pressão com opcional* Exatidão da composição do gradiente: ± 0,5 % (nas condições especificadas)* Precisão da composição do gradiente: 0,1 % RSD* Mecanismo de lavagem do pistão: incluído por padrão* Mecanismo de segurança: sensor de vazamento de líquidos e limites de alta e baixa pressão* Faixa de pH: 1 a 14* Volume morto: 400ul já com o mixer* Purga automática na troca de solventes* Faixa de temperatura de operação: 4°C to 35°C* Dimensões: W 260 X H 140 X D 500 mm; PESO: 10 Kg* Alimentação: 100 – 240volts – 50/60Hz* Permite uso de fase móvel com THF Amostrador automático modelo SIL-40C XR refrigerado com as seguintes especificações (100-240 V):* Pressão máxima de operação de 80MPa* Permite adição de padrão interno, auto-diluição e derivatização pré-coluna por adição de reagentes.* Movimento: X, Y, Z;* Modo de injeção: Injeção de volume total de amostras; Permite injeção parcial de amostras; permite função de injeção dupla;* Faixa de volume de amostra: 0,1 μL a 50 μL;* Número de amostras processados: 252 (com vials de 1,0mL); 162 (com vials de 1,5 mL); 84 ( com vial de 4,0 mL ); 1.152 ( com 2 micro placas de 384 poços cada).* Carryover: menos que 0,0003%* Tempo gasto para injeção de 10 ul de amostra: 8 seg.* Precisão do volume de injeção: RSD menor ou igual a 1.0% (injeção de 0.5-0.9uL), RSD menor ou igual a 0.5% (injeção de 1.0-1.9uL), RSD menor ou igual a 0.25% (injeção de 2.0-4.9 uL), RSD menor ou igual a 0.15% (acima de 5.0uL)* Lavagem de linha de fluxo: antes e depois de cada injeção, Lavagem do lado de fora da agulha, lavagem da porta de injeção* Função de validação GLP/GMP.* Inclui um rack para 54 vials de 1,5 mL.* Controle de temperatura: 4ºC – 45ºC Detector espectrofotométrico “Photodiode Array” modelo SPD-M40, com as seguintes características: * Análise simultânea

Infraestrutura Read More »